terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Panquecas de Aveia e Coco

Estava-me a apetecer umas panquecas então resolvi fazer estas super rápidas :)
Todos aprovaram cá em casa inclusivamente a pequena C.

Estas panquecas não têm leite nem açúcar, como têm ovo podem ser feitas a partir dos 12 meses.


Dose para 4 panquecas.

Ingredientes:
60 gr farinha de aveia
4 colheres sopa farinha de coco
1 colher sopa fermento em pó
1 pitada de sal
4 colheres sopa coco ralado
2 ovos
10 colheres sopa leite de soja e arroz  ( pode ser feito com qualquer outro leite)

1. Juntar os ingredientes secos.
2. Bater os ovos e juntar o leite, adicionar aos ingredientes secos e mexer tudo.
3. Untar a frigideira com óleo de coco e fazer as panquecas.

Bom apetite!


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Mousse de chocolate com lascas de coco

No final do jantar apetecia-me algo docinho.

Assim aproveitei metade de um abacate e fiz esta sobremesa rapidissima.



Ingredientes: (1 dose)
-Meio abacate que foi colocado antes no frigorífico
-3colheres sobremesa cacau em pó.
-Lascas de coco natural

Preparação
1. Esmagar o abacate com o garfo e juntar o cacau em pó. Misturar tudo.Pode utilizar o triturador.
2. Deitar as lascas de coco por cima a gosto.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O Poder do Hábito

O nosso subconsciente é fantástico por um lado e terrível por outro.

Habituamo-nos a fazer as coisas de uma determinada forma pois foi assim que sempre o fizemos, ou porque nos ensinaram ou porque sempre vimos os outros fazê-lo dessa forma. Então quando damos conta entramos num processo automático de pensamento.
Concerteza que já lhe aconteceu fechar o carro e passados 2 min já nao se lembra se o fez.

Relativamente à alimentação somos habituados desde bebés a um determinado padrão pelos nossos pais e vamos crescendo com ele. Até ao dia em que pensamos...vou começar a fazer as coisas de forma diferente!
Parece fácil, mas afinal quando chega o momento de decidir o que fazer para jantar descobrimos que não sabemos fazer receitas diferentes. Chega então a altura em que o google é o nosso aliado, começamos a pesquisa de receitas encontramos algumas e descobrimos que nos faltam ingredientes na despensa! 
Fazemos a lista e vamos ao supermercado descobrir que exite um mundo novo de ingredientes por descobrir.

Está nas nossas mãos adaptarmo-nos e mudarmos. Combatermos o hábito enraízado em nós e conseguirmos seguir em frente.
Muitas vezes só quando somos confrontados com a doença é que pensamos em mudar a nossa alimentação, mas será que é preciso chegarmos a esse ponto? Porquê deixar para amanhã o que podemos fazer hoje?

Existirão concerteza alturas complicadas, nomeadamente quando convivemos com outras pessoas com hábitos diferentes e somos confrontados com as nossas escolhas. Alturas em que teremos de dizer que não queremos.
É impressionamnte como toda a gente acha estranho quando não aceitamos um doce, aconteceu-me imensas vezes durante a gravidez e lá começava a explicação que tinha diabetes gestacionais, mas mesmo assim alguns não ficavam convencidos.

Porque é que toda a gente oferece doces, bolachas, chocolates às crianças e ninguém oferece, bananas, laranjas, cenouras?

Sempre ouvi dizer que para mudarmos um hábito precisamos de pelo menos 21 dias, por isso não desista no primeiro dia!


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Green aos 30, porquê?

Parece-me que faz todo o sentido falar um pouco do que me fez chegar até aqui.
Durante muitos anos, os legumes não faziam parte da minha roda dos alimentos. Dizia na brincadeira, que era anti-verde.
Pois bem, à quem diga que ter um filho muda a nossa vida, pois longe de mim pensar na mudança em que se transformou.
Durante o primeiro trimestre da gravidez, as minhas análises acusaram diabetes gestacionais com um valor exorbitante que ainda hoje não se percebe, foi feita depois do natal e fim de ano e devo dizer que os doces estavam muito bons.
Mas como?
Não tinha fatores de risco como obesidade, história clínica familiar, nada!
Bom, parece que afinal na minha alimentação algo estava errado. Toca a fazer dieta até ao final da gravidez, os legumes começaram a entrar a pouco e pouco e o AÇÚCAR a ser reduzido. 
Essa análise foi um abre-olhos para o mundo alimentar em que vivemos, experimentem ir ao supermercado, e começar a ler os rótulos, praticamente todos os alimentos processados levam açúcar, nas suas variadas formas e variações.
Sempre ouvi dizer que à males que vêem por bem e este foi um deles, assim começou a busca por uma alimentação mais saudável para mim e para a minha filha.
Choca-me que a esperança de vida dos nossos filhos possa ser inferiro à nossa!
Está nas nossas mãos fazer algo para mudar, nós somos a mudança!

“Que o teu alimento seja o teu medicamento” Hipócrates